segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Aula 11 - Saúde mental: preconceito, cultura e loucura

Preconceito, loucura e cultura estão intimamente ligados. Visto que a maioria das pessoas acham que quem sofre de doença mental é simplesmente um louco e que não é capaz de realizar nenhuma tarefa normal e só fica gritando ou se debatento. E preconceito - infelizmente- se encaixa ai, quando as pessoas não aceitam as diferenças umas das outras. A cultura influencia todas essa atitudes ao tempo em que ela ajuda a construir esse tipo de pensamento. Portanto, devemos usar a cultura como forma de combater o preconceito conscientizar sobre as doenças mentais.

Mariana

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Aula 11- A sociedade da informação



Posso comparar o conhecimento com uma teia, por se entrelaçar das mais diversas maneiras, podendo alcançar as mais variadas pessoas e lugares, opniões e valores, por isso a interdisciplinaridade está tão ligada com o conhecimento em rede. Vendo dessa maneira, posso dizer que hoje nossa sociedade está muito marcada pela era da informação instantânea e que isso possui dois lados, o positivo e o negativo.
Vou começar pela positiva, essa chamada rede de comunicação proporciona conhecimento, informação, curiosidades, e na maioria das vezes isso é oferecido de graça. Darei um exemplo do meio acadêmico, como não havia toda essa tecnologia que proporcionava acesso fácil, o conhecimento geralmente ficava restrito aos poucos que tinham acesso a esse tipo de informação. Já com a melhora na tecnologia e no acesso a essas redes de informação, o conhecimento está cada vez mais disponível para qualquer pessoa, de qualquer raça, cor, religião. Um fator que desfavore é que, apesar das muitas informações serem de graça, o acesso é restrito, pois se paga, e muitas vezes, caro de poder acessar a rede.
Outro fator que mudou bastante depois das redes de comunicação, foram as relações que as pessoas foram construindo umas com as outras. Hoje você pode falar quase que instantaneamente com uma pessoa do outro lado do mundo quase que de graça, ou mandar e-mails e recados que são vistos praticamente em tempo real. Isso sem dúvida nenhuma revolucionou o que se entende por relações. De um tempo em que, dependendo do lugar em que você mora, para conversar com uma pessoa demorava talvez até semanas, hoje, em um click já se pode ver e ouvir essa pessoa.
Um dos fatores negativos que vejo quando toda essa informação é jogada na rede é que muitas das pessoas não sabem filtra-lás. E assim, acabam absorvendo coisas que nem sempre são confiavéis ou quando se envolvem em enroscadas e armadilhas da redes, como roubos de senhas, vírus. Do mesmo jeito que a tecnologia evoluiu, a sociedade também, e não apenas coisas boas, mas também as ruins como acabei de citar.
Vejo essa socidade da informação como uma ferramenta que auxilia na minha vida, tanto pessoal quanto profissional, atráves dela posso me relacionar muito mais facilmente com as pessoas e de um jeito mais rápido.

Mariana


terça-feira, 21 de outubro de 2008

Aula 10 - Construção psicológica e social dos valores

Quando foi levantada a questão de porque certa pessoa possui um certo comportamento fora da "normalidade", começa-se a pensar sobre os valores. Quando se tem um debate sobre coisas aparentemente simples, percebemos que elas não tão simples assim. Valores podem ser definidos como sendo uma troca entre o indivíduo e o externo, surgem da projeção de sentimentos sobre objetos/pessoas/relações sobre si mesmo. O processo de formação de valores está em contínua mudança durante nossa vida. Cada pessoa é moldada num determinado conjunto de valores, que são construídos dependentes da sua educação familiar, da sua escola, do seu convívio social, enfim, são os mais diversos fatores que determinam os valores de uma pessoa. Essa construção é indeterminada e incerta, por isso não existe fórmula certa para a construção de um indivíduo. Como o sistema de valores determina o que uma pessoa é ou no que ela acredita, o papel da educação é criar projeções nas pessoas, projeções positivas delas mesmos, dessa maneira, a escola possui um papel fundamental no desenvolvimento das pessoas, sendo um espelho do que elas se tornarão na sociedade.
Portanto, quando a escola ensina sobre os Direitos Humanos e suas ideias, está de uma maneira ou de outra contribuindo para a formação de cidadãos que tenham valores que não sejam apenas de interesse próprio e que se preocupem com seu ambiente, com a sua convivência.


Como hoje não há ênfase no ensino de valores como os que Mafalda cita, a própria sociedade só valoriza bens materiais e valores pouco morais, cabe, principalmente a escola, dar ênfase no ensino de valores, e mostrar como os Direitos Humanos são fundamentais para a construção de valores mais humanizados.

Mariana

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Aula 9 - Gênero e sociedade


Profª Convidada: Valéria Amorin Arantes

Gênero é construído socialmente e nele é embutido uma das principais formas de preconceio. Quando se fala em violência, sobretudo na forma de como vítima e agressor são tratados, homens e mulheres ocupam posições muito variadas.
O que mais me chama a atenção quando o assunto é gênero, é justamente a questão da educação.
Antes de ensinar os alunos sobre teorias, regras, fórmulas, enfim, o conhecimento como um todo, a escola possui a capacidade de transformá-los em seres pensantes, ela deveria ensinar seus alunos a questionarem seus atos, seu raciocínio e o conceito da sociedade.
Projetos interdisciplinares e transversais podem ser uma forma de aliar essa nova concepção de ensino com a realidade da diferença de genêro. Levando a uma sociedade na qual tanto homens quanto mulheres, ou homossexuais podem ser tratados de forma igualitárias, sem aquele valor inconsiente de que mulher ou homossexual deve ser submisso ao homem.
Como um dos maiores problemas em relação ao gênero é a violência, uma educação que consiga transmitir valores que se contrapoem ao da sociedade atual devem ser valorizados, e assim, essa situação pode ser mudada.

Mariana

sábado, 4 de outubro de 2008

Aula 8 - A Sociedade da insegurança

Tema: Violência profissional na área da saúde.
Filme: Ratos de Rua

O filme demonstra vários tipos de violência, como a moral, a social, a física, a psicológica a simbólica, na forma de preconceito. Utilizando esses conceitos de preconceitos discutimos a relação de violência na vida profissional. Discutindo os problemas mais comuns na nossa área, a saúde, escolhemos uma prática que acontece constantemente no serviço, principalmente no público, e que temos que ter um maior cuidado ao se deparar com essa situação.

"Raquel, uma mulher solteira de 20 anos, está grávida de seu terceiro filho. Sai deprimida de sua casa do bairro Campo Limpo (em São Paulo) e se dirige a uma U.B.S. em busca de uma assistência, pois está passando por sérias dificuldades. Ao chegar, preenche uma ficha e aguarda ser chamada por sua obstetriz Ana. Chega sua vez e começa relatando seu histórico e suas dificuldades. Ao revelar seu desejo pelo aborto, a obstetrica tenta mudar sua opinião, explicando que não é a melhor opção e que os problemas poderão ser resolvidos de outra forma, menos dramática. Raquel, após a consulta, pensa novamente em sua vontade, mas não acata a opinião da obstetriz e decide-se pelo aborto.
Após isso, Raquel conversa com suas ''amigas'' que lhe dão várias opções para efetuá-lo. Por falta de recursos financeiros, ela opta por introduzir uma agulho de tricô na vagina, pois uma de suas amigas lhe disse que funcionava. Após o ato, ela se sente mal e vai até um hospital onde não recebe os devidos cuidados. É pré-julgada e discriminada por parte dos profissionais de saúde que agem com agressividade, maltratando-a moralmente e psicologicamente.
Raquel sai do hospital com sequelas físicas e psicológicas e apresenta-se receosa se tal situação lhe ocorrer novamente."

Moral da história: O profissional de saúde não pode intervir na vida do paciente e, muito menos, criticar e negar uma assistência social adequada.

Tipos de violência relatados:
1. física: aborto.
2. psicológica: opinião da paciente é suprimida.
3. moral: agressividade no tratamento da paciente por parte dos profissionais de saúde.
4. à dignidade da pessoa: ausência dos Direitos Humanos nessa relação pessoa-profissional de saúde.

A partir dessa crônica, percebemos o quão importante é o papel de um profissional que consiga distinguir que uma simples atitude de um algum tipo de violência (a psicológica, descrita acima), pode ser um tipo de experiência traumática para o paciente/cliente. Com essas dinâmicas, nós, futuros profissionais, podemos enxergar os mais variados tipos de violência que quase sempre são cometidas na nossa prática, e assim, podemos evitar esse tipo de atitude.


Logo que pensamos em violência, o que vem na nossa cabeça é o ato físico, no entanto, existem diversas formas de violência.

Mariana

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Aula 7 - Conhecimento Transversal, interdisciplinar e a metáfora de “redes”

Texto: PET - PSICOLOGIA, EDUCAÇÃO E TEMAS CONTEMPORÂNEOSTemas transversais e estratégias de projetos - Ulissis Araújo
O mundo sempre foi entendido em partes, desde a natureza é entendida como ciência. E como em pedaços, o conhecimento também foi se dividindo, e hoje vemos muitas especialidades e pouca integração entre os profissionais.
Muitas Universidades estão inseridas nesse ponto de vista , não só faculdades, mas escolas, locais de trabalho, etc. e como esse conceito não estimula a aprendizagem coletiva e integração entre as mais diversas áreas do conhecimento, o profissional formado por instituições desse tipo não saem capacitados para lidar com outros que não sejam da mesma área que ele.
E para inovar, tentar criar um novo projeto de maneira de dar aulas (por enquanto só no ensino superior), ou seja, quebrar o modelo cartesiano de ensino na faculdade, foi criado o Ciclo Básico na EACH. Que tem em seu plano, criar novas experiências, tanto para os alunos quanto pra o professor!
Nossos cursos foram criados dentro de uma universidade que foi moldada nos modelos "tradicionais" e essa nova mudança gera muitos debates.
A proposta do Ciclo Básico é criar teias de conhecimento ao invés de estudar apenas um pedaço.
Essas teias de conhecimento podem ser entendidas como novas complexidades. Para poder posiciona-los sobre o que são essas novas complexidades, farei um paralelo com as relações pessoais: Devido as tecnologias, foram criadas novas complexidades para nossas relações. E não sei se foi uma coisa de causa e efeito, mas devido a isso, o velhos papéis, como de aluno/professor foram mudados. Antes, o aluno perguntava e o professor explicava, porém conservada o poder do conhecimento em suas mãos, então era aluno pergunta-professor explica (sem muita conversa). Essas relações foram mudando, pois, com o acesso mais fácil à informação (lê-se: Internet), os alunos também tinham o conhecimento, muitas vezes até antes do professor. Isso gerou novas e maiores possibilidades de diálogo/relações.
Bom, explicando o que entendo por complexidades e ,espero, ter conseguido explicar a vocês, explicarei como a educação pode trabalhar isso.
Partindo de que o trabalho está centrado nas relações entre pessoas, e não só em especificidades, podemos dizer que a educação não trabalha sozinha, e no caso de uma faculdade, deve preparar a pessoa para o trabalho, e consequentemente para suas futuras relações.
Assim, entendo que a educação deve permear possibilidades de decisões, escolhas, apostas riscos e incertezas, já que o mercado de trabalho almeja isso das pessoas.
E dessa maneira, o Ciclo Básico, com suas salas juntando alunos de diferentes cursos para aulas não específicas, cria um ambiente no qual percebe-se que o conhecimento está nas relações entre pessoas e de uma forma ou de outra, preparando os alunos para um mercado de trabalho que necessita de profissionais que saibam lidar com a inter, multi ou transdisciplinaridade.Essa imagem mostra uma sala de aula tradicional. Também têm dessas lá na EACH, porém tem uma disciplina que nem se quer usa esse modelo entre 4 paredes. É a disciplina de Resolução de Problemas, essa é uma das únicas matérias que estimula realmente o aluno a pensar, a pesquisar. O professor está lá para orientar os alunos e não ensiná-los! Os alunos escolhem um tema geral para a sala e se dividem em grupos já estabelecidos pela Graduação, então a pessoa não sabe com quem vai ter que fazer o projeto. Dentro desses grupos é escolhida um sub-tema, e é sobre esse sub-tema que os alunos vão pesquisar durante um período de um semestre (tempo que dura a disciplina). Ao final é apresentado uma pesquisa sobre o tema de cada grupo para a sala em geral. Esse modelo de disciplina "obriga" os alunos a não estudar apenas dentro de quatro paredes, com a possibilidade de pesquisa de campo, esses alunos tem total liberdade para criatividade e inovação, e esse conhecimento não fica restrito apenas entre 4 paredes!

Mariana

PS.: Particularmente eu adorei essa aula, só acho que o professor ficou devendo um pouco em relação aos debates, sei que o horário da aula é curto para tanto assunto, mas o debate cria novas experiências e a troca de informações é ríquissima!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Aula 6 - Apresentação dos Projetos

Grupo 5
Quais as práticas governamentais feitas no Jardim Keralux para o desenvolvimento sustentável de acordo com o artigo XXV da Declaração Universal dos Direitos Humanos?

Nosso projeto busca saber se as práticas realizadas no bairro do Jardim Keralux em São Paulo atendem as espectativas do

Tomando por base o artigo XXV da
Declaração Universal dos Direitos Humanos, na qual diz que "toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle", junto com isso, nos baseamos no conceito de que desenvolvimento sustentável não é só aquele na qual está empregado o termo ecológico. Desenvolvimento sustentável, de acordo com Jacob, 2003, engloba as mudanças sociopolíticas para garantia e sobrevivência de sistemas ecológicos e sociais. Dessa maneira, nosso projeto tem a intenção de observar se acontece práticas que melhorem a qualidade de vida dos moradores do Jardim Keralux, ou seja, se essas práticas contribuem para o desenvolvimento sustentável ao mesmo tempo em que estariam de acordo com o artigo XXV da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Essa é uma rua do bairro Jardim Keralux, na qual será feita a pesquisa

Mariana


terça-feira, 9 de setembro de 2008

Aula 5 - O conhecimento nas sociedades contemporâneas

Texto: Educação: um tesouro a descobrir. DELORS, J.

Delors aponta no texto uma nova maneira de ensinar, de educar. E começa seu discurso afirmando que a educação é indispensável na construção de ideais de paz, liberdade e justiça social. Concordo, pois o que molda uma pessoa são as atitudes que elas próprias projectam na sociedade. E suas atitudes dependem de como essa pessoa foi preparada para viver socialmente. Por isso a questão de como o ensino deve ser é tão importante para nossa era. Valores como os citados anteriormente estão difamados na nossa sociedade, as pessoas se preocupam apenas com o próprio umbigo, e isso deve mudar pois, numa sociedade cada vez mais globalizada, só pensar em você mesmo causa desordem quando, em qualquer situação você se vê obrigado a se relacionar com outra pessoa.
O autor aponta várias alternativas para que essa mudança ocorra de forma amigável, visto que para mudar a maneira de como é encarado o ensino (principalmente aqui no Brasil), precisamos mudar a forma de pensar de toda uma sociedade.
Um dos pontos que mais me chama a atenção é quando ele diz que "podemos, até, imaginar uma sociedade em que cada um seja, alternadamente, professor e aluno". E é justamente disso que precisamos, é o convívio, é o trocar experiências! Não é porque um está num nível escolar acima do outro, que este não pode ensinar nada, ou que eles não possam trocar conhecimentos! Em outras palavras "trata-se de aprender a viver juntos, desenvolvendo o conhecimento acerca dos outros, da sua história, tradições e espiritualidade." A educação deve incentivar isso!
Resumindo, acho que a EACH está seguindo de alguma forma esse novo processo de ensino, incentivando a multi e a interdisciplinaridade.


Escolhi essa imagem pois acho que ela traduz bem o que o texto queria dizer quando fala sobre uma nova proposta de ensino, a qual no meu ver, é uma forma de multi-interdisciplinaridade. E são todos os processos e mecanismos de aprendizagem interligados à uma nova forma de ensinar que se pode obter um resultado esperado, reproduzindo uma sociedade com novos ideais de vida e perspectivas.

Mariana



Aula 4 - Conhecimento e novos paradigmas da ciência

Filme: "O Ponto de Mutação"
O filme gira em torno de temas como política, física e poesia. São três personagens, cada um analisando o seu ponto de vista em sua respectiva área. O filme nos mostra diversas facetas de vários assuntos.
Os três personagens passam o filme inteiro discutindo idéias e valores. Um tentando mostrar para o outro seu ponto de vista. Porém meu trabalho aqui não é contar o filme e sim mostrar suas idéias.
O filme traz a visão mecanicista do mundo, isso quer dizer, tudo é tratado como máquina, na qual basta desmontar e entender pedaçinho por pedaçinho, tal qual como a medicina e várias outras áreas hoje em dia, com cada vez mais especialistas mais especializados. Não que isso não seja bom, porém deve haver uma interação entre os profissionais e ter a consciência de que o ser humano não é só coração ou rim (como alguns especialistas que acham que resolvendo apenas isso se resolve o problema...). Os homens são uma verdadeira interação de tudo! CORPO, MENTE e SOCIEDADE. Então, tem que prestar atenção em tudo, em todos os fatores que interagem com o ser humano, ao invés de apenas uma pecinha que não está "funcionando bem". Enfim, as pessoas devem ser entendidas e ensinadas num contexto e não aos pedaços!
Essa visão de contexto não deve ser encarada apenas quando se trata de pessoas. Problemas em escala mundial também devem ser encaados assim. O que não se pode fazer é ver tudo isoladamente, deve-se tentar sempre uma conexão com as coisas, com o resto do mundo.

Mariana


sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Aula 2 - Direitos Humanos

Por que estamos trabalhando com os Direitos Humanos?
Assim que o profº nos fez essa pergunta, fiquei pensando. A princípio achei que fosse uma questão fácil de responder, visto que já tenho concebida uma forma de respeito com a pessoas, porém, como se diz: "O buraco é mais embaixo".
Esses documentos que representam os Direitos Humanos tem como intensão, servir como um guia para ética e a moral. Para explicar melhor, aqui vai o que eu entendi por ética e moral:
  • Ética: Estabelecer princípios em relações humanas.
  • Moral: Normas baseadas nos princípios de ética.
Desde de que os humanos passaram a morar juntos, foi preciso estabelecer regras na sociedade, essas regras, por sua vez, são reguladas pela ética e pela moral.
E é nesse ponto que o texto "Educação, cidadania e direitos humanos" de José Sérgio Carvalho entra. O texto conta uma breve história dos direitos humanos, na qual o professor tem um papel fudamental no processo desse pensamentos nas pessoas. E também de como esse sistema de princípios dos DH foram se desenvolvendo até chegar nos dias atuais, com um documento que consta de 30 artigos que tem como objetivo, assegurar direitos aos cidadãos. Esse texto é muito rico em detalhes e nos fatos históricos que deram origem ao DUDH, porém o foco não é exatamente à história. E por fim, uma definição do que realmente são os Direitos Humanos.

Achei esse filminho no YouTube e achei bem legal e que pode ajudar a entender os Direitos Humanos:
http://br.youtube.com/watch?v=aHM9f8mR1YY


Escolhi essa imagem porque a 1ª e a 2ª Guerra Mundial foram de grande importância para a criação dos Direitos Humanos.

Mariana

Apresentação!



Esse blog foi criado com a intensão de servir como portifólio.

Como nossa primeira aula, esse primeiro post também será de apresentação!
Sou Mariana De Gea Gervasio, curso Obstetrícia e sou da turma 13 do Ciclo Básico. Não falei muito de mim, pois o objetivo deste blog será a disciplina de PET - Psicologia, Educação e Temas Contemporâneos ministrada pelo profº Ulisses F. Araújo no 2ºsem de 2008.
Os obejtivos dessa disciplina tem como intenção, a discussão da psicologia e da educação em temáticas muito questionadas hoje em dias, tais como à violência, sexualidade, saúde, qualidade de vida, direitos humanos e outras mais.
As principais temáticas abordadas e discutidas em aula serão:
  • As relações entre indivíduos e sociedades contemporâneas;
  • O conhecimento nas sociedades contemporâneas.
A metodologia será uso de aulas expositivas, leituras de textos, vídeos e problematização de problemas ( o mesmo esquema de RP, tanto é que existe a possibilidade de se usar o cenário de RP para a aula de PET).

Enfim, acho que isso é um resumo básico de como será essa matéria.

Que todos sejam muito bem vindos! E espero que vocês comentem ou participem das enquetes! Muito obrigada!

Mariana